terça-feira, 11 de setembro de 2018

A reveladora beleza da ilusão

Não teria sido possível resenhar Sidarta em um único vídeo, não neste formato de ensaio narrativo. A princípio, a ideia foi dividi-lo em três partes; 'Ausência', 'O véu de Maia' e 'O Tempo'. Durante a escrita do segundo vídeo, decidi que 'O tempo' ficaria melhor inserido em 'O véu de Maia', portanto esta recente é a junção, parte final da minha exploração da obra de Hermann Hesse. Ao fim do vídeo, o poema L’infinito, do italiano Giacomo Leopardi (na tradução de Haroldo de Campos e na voz de Tânia Maria Ramos Fernandes), dá ao tom da impermanência a convicção de um único Agora em que todos nós naufragamos – quem sabe um naufrágio doce, se soubermos sonhar como Leopardi e contemplar como Sidarta.




PARTE I - AUSÊNCIA - Hermann Hesse e Carlos Drummond de Andrade



PARTE II - O VÉU DE MAIA E O INFINITO - Giacomo Leopardi e Hermann Hesse


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